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"Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos".


Antes, eu era um embrião
Lágrimas não havia em mim
Minha lágrima de grão
Era de um paz sem fim.

A borbulhar no ventre
Minha mãe me protege
Com seu puro amor, dentre
A segurança elege.

Paz e sossego pra mim
Segurança é uma magia
No aquoso mundo carmim
Harmoniosa nostalgia

Poema enviado pelo Profº Luiz Roberto

6 comentários:

  1. Li o poema e gostei muito.Ele traz uma singeleza que toca o nosso coração de mãe. Parabéns Luis você é um poeta.

    Nilce

  1. Envolvente líquido
    Daquele leito ventral
    Que casulo querido
    De uma proteção mestral.

    Quando, minha mãe suspirou
    Fui expelido do lar
    Ela sofreu e expirou
    Num leito hospitalar.

    Eu saí, daquele ambiente
    Perdi a proteção dela
    Que era, o seu ventre quente
    Que saudade! Mãe bela!

    Fui exposto às tentações
    Agora, vivo nesta...
    Ambiente de privações
    Mãe, me livra desta.

    El'Condor de Oliveira de ( O tempo e a vida )

  1. Poesia: Vida
    Vida, hoje acordei e não te agradeci
    Não foi por descaso
    Mais vida, me senti perdido
    Não sei, se queria estar acordado
    Vida, levantei e não sei o que fazer
    São tantos os afazeres
    Devia ter me dado uma chance vida
    Eu queria estar dormindo
    Vida, não liga
    Mais, eu queria estar dormindo
    Você sabe, por que me acordou
    Eu sei que ainda tenho sono
    Mais vida, filha do tempo sabe
    Que ele está passando
    Quem sabe, me trazendo sabedoria
    Não sei de nada vida
    Sei, que você me tirou o sono
    E, me jogou fora da cama
    Não deu explicação
    Acha que devia agradecê-la
    Sabe de mim, bem melhor que eu
    Sabe que o tempo passa
    Quem sabe, me acordou pra viver
    Então, obrigado vida!
    Pois, eu amo você!

  1. Acho estranho, que o pessoal não participa de nada, depois reclama, deixo o meu protesto.

  1. A raposa e a uva
    Em um país muito distante, onde a pobreza era devastadora, eis que surgiu um extraterrestre, que ninguém sabe de que galáxia veio. Era um ser meio deformado, dizem as más línguas, que ele é um fujão. Pousou a sua nave numa floresta muito densa e saiu a casa das guloseimas desse país.
    Aqui, ele encontrou abrigo, o povo desse país confiou nele e lhe deu cargos importantes. O ser subiu as escadas do palácio e foi um estrategista do planejamento, depois assumiu a pasta da saúde, mais ele queria mais. Foi prefeito de uma metrópole, mais não ficou satisfeito, queria o poder supremo, mais foi derrotado, por que os pobres daquele país distante, passaram a comer. O ser é insaciável pelo poder e se elegeu governante de uma província chamada Piratininga, mais ele não estava satisfeito, então resolveu candidatar novamente, para chefe supremo daquele país distante.
    Ali naquele país mora, um ser que não fugiu da luta, uma guerreira, que conseguiu sobreviver no seu país distante, sem fugir. Naquele país, houve um tempo de terror, de muita crueldade, onde a serra correu solta desbravando a tal floresta, homens de fé, se curvaram diante de pesadas máquinas flutuantes em solo árido. A guerreira não queria poder, só queria um país livre, mais ele estava muito distante.
    Um dia, os dois se cruzaram. A raposa não estava satisfeita, com o poder que tinha nas mãos. As uvas vem produzindo um bom vinho, mais a raposa não está satisfeita, ela quer, por que quer privatizar o vinhedo, dizem as más línguas, que é um tal de neo-liberal, mais o povo daquele país distante, não domina tal linguajar, pois é um povo sofrido, mais daquele vinhedo nasceu uma uva diferente. Ela também quer o poder, mais caminha em direção contrária a da raposa, que vem serrando tudo que encontra. Ele finge ser amigo do povo, alguns acreditam, mais a maioria está com a uva, pois sabem que ela trará boas novas e que o solo não será tão arenoso, como quer fazer o fujão.
    Postado por luiz roberto às 03:37
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    1 comentários:

  1. quase uma fábula.

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